Aminoacidos e potencialização insulinica

Aminoacidos e potencialização insulinica.

 Autor: JÁCOMO NORBIATO NETO .

Graduação de educação física bacharel, pela universidade paranaense (UNIPAR).

A pratica regular de atividade física promove alterações físiologicas, neurais e metabolicas, com isto adiquirindo respostas favoraveis a qualidade de vida e saúde.

Todos os dias a uma procura muinto grante de individos em busca de corpus masculinios ou seja escupidos, e muintas vezes as pessoas em um estado elforico e de anciedade para conquistar este objtivo esquecem que á um fator primordial, que se  fixa na individualidade biologica ou seja cada individuo ja possue uma programação biologica de expressão génica que expoem a cada um o seu potencial hipertrofico ( capacidade de evolução muscular limitrofi, que é determinada pela proteina miostatina), devido a este fato proteico e as pessoas por não entenderem isso elas deixam-se levadas pelo exteriotipo imposto pela sociedade, as pessoas passam a adotar manobras que possam burlar essa desvantagem genetica, através do uso de esteroides anabolizantes, manobra esta que na maioria dos casos passa a ser de grande risco á saúde.

O objetivo desta publicação é demostrar que á outros meios seguros e saudavéis para alcançar os objetivos pessoais de cada individuo, de forma natural e segura sem efeitos colaterais negativos.

O corpo humano é capaz de produzir diversos hormonios através do sistema endocrino, esses hormonios são sintetizados apartir dos macronutrientes que ingerimos em nossa alimentação, como dito a uma gama enorme de hormonios cada um tem sua constituição quimica, forma e ação distintas, ou seja homonios de caracteristicas proteica e de caracteriscas lipidicas( colesterol), dentre esses tipos será abordado o homonio insulinico de caracteristica proteica que é produzido pelas celulas beta do pancreas, a sua ação é fundamental para o contro e manutenção do processo metabolico de carboidratos, lipidios e proteinas, promovendo homeostasi.

A insulina é um hormonio importante para o controle glicemico, para manter em equilibrio os niveis de glicose plasmaticas, além de possuir outas funcionalidades entre elas o processamento de anabolismo no organismo ou seja; é um hormonio anabolico que atua na sintese proteica, para a reconstrução de tecidos entre eles o tecido estriado esqueletico( tecido muscular).

Então para quem busca hipertrofia muscular é interessante potencializar os estimulos de secreção de insulina; de acordo com GUYTON & HALL (2006); a estimulação de insulina ocorre pelo ecesso de glicose sanguinea e alguns dos aminoacidos produzem efeito similar, como a arginina e a lisina que são os mais potentes, este efeito diferem do estimulo de secreção pela glicose da seguinte maneira, os aminoacidos administrados na ausencia de uma elevação da glicose no sangue causam apenas um pegueno aumento na secreção de insulina, no entanto quando administrados ao mesmo tempo em que a concentração sérica de glicose esta elevada a secreção induzida de insulina pode chegar a duplicar na presença de uma quantidade execiva de aminoacidos, assim os aminoacidos potencializam fortemente o estimulo da glicose sobre a secreção de insulina, o estimulo da secreção de insulina  pelos aminoacidos é importante porque a insulina por sua vés promove o transporte de aminoacidos para dentro das celulas teciduais e assim a formação intracelular de proteinas, ou seja contrução e recontrução miofibrilar dos musculos   causando recuperação das fibras musculares e levando á seu desenvolvimento hipertrofico muscular( hipertrofia muscular).

Conclusão:

 A pratica regular e conciente de exercicios fisicos associados com uma alimentação adequada é suficiente para alcançar seus objetivos hipertroficos como citado neste artigo devemos trabalhar a favor do corpo favorecendo o estado funcional endocrino pois a chave para a sucesso esta na capacidade de estimularmos a secreção insulinica no corpo de forma intranatural- organica ( processo endogeno), pois a insulina é responsavel pelo transporte de aminoacidos e de estimular a sintese de proteinas apartir dos aminoacidos por ela carreados.

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA.          

GUYTON &HALL  - Tratado de Fsiologia Medica; Edição 11° 2006.